quarta-feira, 18 de junho de 2008
III ANIVERSÁRIO DA ORDENAÇÃO SACERDOTAL DE ARAUTOS
A celebração da Santa Missa, presidida pelo Pe. João Clá Dias, marcou o terceiro aniversário da primeira ordenação sacerdotal de Arautos do Evangelho: em 15 de junho de 2005 quinze membros dessa associação de fiéis de direito pontifício foram ordenados. Participaram do ato litúrgico cinco presbíteros do grupo inicial, estando os outros dez em missões evangelizadoras que desenvolvem em outros países.
Na homilia o Pe. João Clá enfatizou as graças dadas a Deus por esse inestiimável presente da Providência Divina: um ramo sacerdotal nas fileiras dos Arautos do Evangelho, podendo assim atender à aspiração emanada do Divino Mestre: vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor; então disse a seus discípulos: a messe é grande, mas os trabalhadores são poucos; pedi, pois, ao dono da messe, que envie trabalhadores para a sua colheita.
O Pe. João Clá fez também um especial pedido à Providência, através da Santíssima Virgem: que abençoe esta obra com numerosas vocações, jovens que se comprometam a cumprir a missão sacerdotal de levar a Boa Nova aos povos, que tenham compaixão das multidões de nossos dias que estão cansadas e abatidas à espera do anúncio do Evangelho.
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segunda-feira, 9 de junho de 2008
PACAEMBU LOTA NA COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO
Pacaembu lota para comemorar o centenário da Arquidiocese de São Paulo
São Paulo, 8/6/2008 – Nesta tarde, o estádio do Pacaembu vibrou de alegria e fervor. Dezenas de milhares de fiéis, que lotavam as arquibancadas, comemoraram uma data memorável para a igreja local: o centenário da Arquidiocese de São Paulo.
Desde as primeiras horas da manhã, centenas de ônibus ocuparam os estacionamentos das proximidades do estádio. Fontes da PM e da CET comentaram que todo o evento transcorreu na mais perfeita ordem. Grande número de jornalistas dos principais órgãos de imprensa e TV cobriram amplamente o acontecimento.
O ato iniciou-se com várias apresentações musicais de cantores católicos mais apreciados pelos fiéis, a partir das 13:00 h. Mas o ponto auge do evento foi uma solene celebração eucarística presidida pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri, sendo concelebrantes o Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, o Cardeal Primaz do Brasil e Arcebispo de Salvador, Dom Geraldo Magella Agnelo, o Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, 31 arcebispos e bispos e centenas de sacerdotes de todo o Brasil.
Honraram também com sua presença estas solenes festividades o Prefeito de São Paulo, Dr. Gilberto Kassab além de numerosas autoridades civis e militares assim como figuras de destaque de outras religiões e confissões cristãs.
A coleta do Ofertório da Missa, conforme informou Dom Joaquim Justino Carreira, bispo auxiliar de São Paulo, foi destinada a financiar a construção do Santuário Madre Paulina, na favela de Heliópolis, uma das maiores da América Latina.
Na abertura do evento, foi lida por Dom Pedro Luiz Stringhini uma mensagem do Papa Bento XVI, associando-se ao “jubiloso canto de ação de graças ao Senhor pelos frutos de vida cristã com os quais quis abençoar esta querida Igreja local.” O Papa, fez referência à sua visita a São Paulo, da qual guardava ainda viva recordação: “conservo com particular alegria a recordação dos instantes que a Providência me concedeu presenciar naquela verdadeira festa espiritual que foi o encontro com a juventude Latino Americana do ano passado”.
Em seguida, o Cardeal Dom Odilo Scherer saudou os presentes e lembrou os bispos e arcebispos que o antecederam à frente da arquidiocese. “Hoje queremos agradecer a Deus – acrescentou ainda - pela história de nossa arquidiocese. Toda a comunidade arquidiocesana é convidada a testemunhar que Deus habita esta cidade e que isso é bom e faz bem a São Paulo”.
Após a solene entrada da imagem de São Paulo Apóstolo, foi lido o decreto da Congregação para o Culto Divino que “confirma o Apóstolo São Paulo como Patrono junto de Deus da Arquidiocese de São Paulo, no Brasil”. Tendo o Papa o poder das chaves, que liga no céu o que é ligado na terra, o Apóstolo fica comprometido com os habitantes desta cidade, podendo estes lucrar as graças que ele recebeu para fazer apostolado e participar do seu arrojo para dilatar os limites da Igreja.
Durante a homilia o Núncio Apostólico, Mons. Lorenzo Baldisseri fez referência à coragem e ao ardor evangelizador do Apóstolo São Paulo: “a partir de hoje, esta arquidiocese tem oficialmente como padroeiro São Paulo, de forma que à semelhança do apóstolo gigante, esta cidade de tanta importância no contexto latino-americano, no âmbito social, político e econômico, deve ser um exemplo de ardor e irradiação apostólicos para todo o continente.”
Os Arautos do Evangelho participaram da animação da liturgia. Seus hábitos, nos quais sobressai, de alto a baixo, uma cruz vermelha e branca, deram uma singular nota de solenidade à cerimônia. E sua presença ao longo de toda a celebração conferiu ao evento uma forma de beleza, característica de seu carisma.
Segundo o Pe. Antônio Guerra, E.P., um dos coordenadores das comemorações “a afluência de fiéis superou as perspectivas, calculando-se em cerca de 40 mil o seu número”. Cerca de dez mil Arautos do Evangelho ocuparam o “tobogã” do Pacaembu, ostentando uma vistosa capa cor de laranja sobre os ombros, com as insígnias da instituição: a cruz vermelha e branca e as chaves pontifícias.
No final da celebração a imagem de São Paulo Apóstolo foi levada triunfalmente em procissão, em torno do estádio, seguindo em carreata para a Catedral da Sé.
Fonte: Assessoria de Imprensa dos Arautos do Evangelho
São Paulo, 8/6/2008 – Nesta tarde, o estádio do Pacaembu vibrou de alegria e fervor. Dezenas de milhares de fiéis, que lotavam as arquibancadas, comemoraram uma data memorável para a igreja local: o centenário da Arquidiocese de São Paulo.
Desde as primeiras horas da manhã, centenas de ônibus ocuparam os estacionamentos das proximidades do estádio. Fontes da PM e da CET comentaram que todo o evento transcorreu na mais perfeita ordem. Grande número de jornalistas dos principais órgãos de imprensa e TV cobriram amplamente o acontecimento.
O ato iniciou-se com várias apresentações musicais de cantores católicos mais apreciados pelos fiéis, a partir das 13:00 h. Mas o ponto auge do evento foi uma solene celebração eucarística presidida pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri, sendo concelebrantes o Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, o Cardeal Primaz do Brasil e Arcebispo de Salvador, Dom Geraldo Magella Agnelo, o Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, 31 arcebispos e bispos e centenas de sacerdotes de todo o Brasil.
Honraram também com sua presença estas solenes festividades o Prefeito de São Paulo, Dr. Gilberto Kassab além de numerosas autoridades civis e militares assim como figuras de destaque de outras religiões e confissões cristãs.
A coleta do Ofertório da Missa, conforme informou Dom Joaquim Justino Carreira, bispo auxiliar de São Paulo, foi destinada a financiar a construção do Santuário Madre Paulina, na favela de Heliópolis, uma das maiores da América Latina.
Na abertura do evento, foi lida por Dom Pedro Luiz Stringhini uma mensagem do Papa Bento XVI, associando-se ao “jubiloso canto de ação de graças ao Senhor pelos frutos de vida cristã com os quais quis abençoar esta querida Igreja local.” O Papa, fez referência à sua visita a São Paulo, da qual guardava ainda viva recordação: “conservo com particular alegria a recordação dos instantes que a Providência me concedeu presenciar naquela verdadeira festa espiritual que foi o encontro com a juventude Latino Americana do ano passado”.
Em seguida, o Cardeal Dom Odilo Scherer saudou os presentes e lembrou os bispos e arcebispos que o antecederam à frente da arquidiocese. “Hoje queremos agradecer a Deus – acrescentou ainda - pela história de nossa arquidiocese. Toda a comunidade arquidiocesana é convidada a testemunhar que Deus habita esta cidade e que isso é bom e faz bem a São Paulo”.
Após a solene entrada da imagem de São Paulo Apóstolo, foi lido o decreto da Congregação para o Culto Divino que “confirma o Apóstolo São Paulo como Patrono junto de Deus da Arquidiocese de São Paulo, no Brasil”. Tendo o Papa o poder das chaves, que liga no céu o que é ligado na terra, o Apóstolo fica comprometido com os habitantes desta cidade, podendo estes lucrar as graças que ele recebeu para fazer apostolado e participar do seu arrojo para dilatar os limites da Igreja.
Durante a homilia o Núncio Apostólico, Mons. Lorenzo Baldisseri fez referência à coragem e ao ardor evangelizador do Apóstolo São Paulo: “a partir de hoje, esta arquidiocese tem oficialmente como padroeiro São Paulo, de forma que à semelhança do apóstolo gigante, esta cidade de tanta importância no contexto latino-americano, no âmbito social, político e econômico, deve ser um exemplo de ardor e irradiação apostólicos para todo o continente.”
Os Arautos do Evangelho participaram da animação da liturgia. Seus hábitos, nos quais sobressai, de alto a baixo, uma cruz vermelha e branca, deram uma singular nota de solenidade à cerimônia. E sua presença ao longo de toda a celebração conferiu ao evento uma forma de beleza, característica de seu carisma.
Segundo o Pe. Antônio Guerra, E.P., um dos coordenadores das comemorações “a afluência de fiéis superou as perspectivas, calculando-se em cerca de 40 mil o seu número”. Cerca de dez mil Arautos do Evangelho ocuparam o “tobogã” do Pacaembu, ostentando uma vistosa capa cor de laranja sobre os ombros, com as insígnias da instituição: a cruz vermelha e branca e as chaves pontifícias.
No final da celebração a imagem de São Paulo Apóstolo foi levada triunfalmente em procissão, em torno do estádio, seguindo em carreata para a Catedral da Sé.
Fonte: Assessoria de Imprensa dos Arautos do Evangelho
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CEM ANOS DA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO
Bento XVI ao Centenário da Arquidiocese de São Paulo
Mensagem que Bento XVI enviou ao cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, por ocasião do centenário da arquidiocese, com missa celebrada no estádio do Pacaembu no dia de hoje, 08 de junho de 2008.
No momento em que a Arquidiocese de São Paulo celebra a solene Eucaristia de encerramento das comemorações do Primeiro Centenário da Arquidiocese, desejo associar-me ao jubiloso canto de Ação de Graças ao Senhor, pelos abundantes frutos de vida cristã com os quais quis abençoar esta querida Igreja local.
Este acontecimento constitui uma etapa significativa na história de uma Igreja. É a história de um povo, dos Bispos, dos presbíteros - com suas paróquias, capelas e comunidades; dos Movimentos, Associações e das novas realidades eclesiais, expressão viva da perene juventude da Igreja! E também a história das Congregações e Ordens religiosas; masculinas e femininas, que trabalharam e trabalham incessantemente para edificação do Reino de Deus. Todos se reúnem em tomo à Catedral da Sé, onde se congrega o Povo de Deus animado pelos ideais de te e coragem dos seus Pastores.
O cenário hoje adquire uma amplitude sem precedentes. É o Estádio do Pacaembu o lugar escolhido para reunir, no coração da paulicéia, todo este mundo sem par de fiéis que se congraça para celebrar o centro nevrálgico de uma Arquidiocese em festa. Parece indicar e justificar, por um lado, com sentido profético, as palavras com as quais São Pio X elevou São Paulo à condição de Sede Metropolitana; com efeito, a Bula “Dioecesiumnimiam Amplitudinem” serviu de auspício para o futuro desenrolar da histó ria: durante estes 100 anos foram criadas no Estado de São Paulo 40 dioceses, além das 3 circunscrições de rito oriental (maronita, greco-melquita e armeno-católica). As seis Províncias eclesiásticas, São Paulo, Botucatu, Campinas, Ribeirão Preto, Aparecida e Sorocaba estão bem a demonstrar a vitalidade da Igreja, seu caminho evangelizador e o testemunho dado pelos pastores que nos deixaram uma rica herança de vida eclesial.
Por outro lado, conservo com particular alegria a recordação dos instantes que a Providência concedeu-me presenciar naquela verdadeira festa espiritual que foi o encontro com a Juventude Latino-americana do ano passado. Não quererá tal manifestação indicar novamente aquela ampli tudinem - uma dimensão, que a fé de um povo permite alcançar quando congregado sob um único Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo?
No dia 8 de Junho, o ponto álgido da Celebração eucarística receberá nova luz e brilhantismo. A ocasião será propícia para entronizar o Apóstolo Paulo, como Patrono da Arquidiocese de São Paulo - uma feliz circunstância destinada a valorizar ainda mais o Ano Paulino para que, Deus queira, dê frutos abundantes para a Comunidade eclesial paulistana. Sem dúvida, todas as dioceses existentes na imensa geografia nacional, levam no seu bojo uma história de realizações e de feitos, cujos frutos só Deus-Pai, Senhor da história conhece. São Paulo leva em si este mesmo singular arrojo evangélico e profético. Enriquecida por esta preciosa herança, faço votos que a querida Sede Metropolitana paulista prossiga Marcando, à luz do Espírito Santo consolador, os destinos desse povo proclamando, com fé e caridade evangélicas, a Palavra de Deus através de uma Pastoral cheia de vitalidade, e inspirada pelas diretrizes auspiciadas em conjunto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Como Sucessor de Pedro, aquela “preocupação por todas as Igrejas” que levo na alma, adquire um novo matiz. Hoje elevo fervorosas preces a Deus Todo Poderoso, a fim de que esta significativa celebração anime todas as forças vivas desta Igreja local a um marcado protagonismo evangelizador, na proclamação assídua da Palavra de Deus, através do impulso apostólico de todos, jovens ou menos jovens, especialmente pelo convite à reconciliação e à penitência; no esforço inteligente e generoso por defender a família e a vida de todo ser humano, do não nascido ao paciente terminal: todos levam em si a faísca do dom da vida dado por Deus e que só Deus pode dar por concluída. Desejo também unir-me espiritualmente às diversas dimensões da Pastoral arquidiocesana e por todas peço ao Senhor para que se prossiga, com renovado ardor missionário, na tarefa evangelizadora, sendo “sal da terra e luz do mundo) (Mt 5,13).
Senhor Arcebispo, ao assegurar minhas preces pelo bem e felicidade do Povo fiel da Arquidiocese com as suas regiões episcopais, peço a Deus pelas autoridades estaduais e municipais da metrópole a fim de que prossigam zelando pelo bem comum dos seus cidadãos, de modo particular pelos enfermos, pelos pobres e abandonados e, de modo geral, para contribuir pela paz e pelo progresso desta nobre Nação brasileira.
Com estes auspícios concedo ao Senhor Cardeal e aos Cardeais, Arcebispos e Bispos presentes na Celebração eucarística, ao clero, diáconos permanentes e seminaristas, aos religiosos e a todo o povo fiel uma especial Bênção Apostólica.
Vaticano, 22 de Maio,
Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo.
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Arautos em São Paulo
sexta-feira, 6 de junho de 2008
ARAUTOS COLAM GRAU EM TEOLOGIA
São Paulo, 4/6/2008 - Em cerimônia realizada, ontem à tarde, no Auditório Paulo Autran, em São Paulo, 89 Arautos do Evangelho colaram grau de bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Ítalo-Brasileiro.
O ato iniciou-se com a celebração de solene Eucaristia, presidida pelo Pe. João S. Clá Dias, Fundador e Presidente-Geral dos Arautos do Evangelho.
Em sua homilia, o celebrante rendeu comovida homenagem à família Cascino pela sua notável contribuição para o desenvolvimento dos cursos universitários dos Arautos. Lembrou o patriarca da família, o saudoso Prof. Pascual Cascino, fundador e impulsionador do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro.
Dirigindo-se aos formandos lembrou-lhes que o dever de “render a Deus o que é de Deus”, conforme o Evangelho do dia aplicava-se particularmente aos educadores de Teologia, como era o caso deles.
Em seguida passou-se à cerimônia de entrega dos respectivos diplomas.
Compuseram a mesa diretiva: o Reitor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, Prof. Marcos Antonio Gagliardi Cascino; o Pro-Reitor Acadêmico Prof. Luiz Carlos Pereira de Souza; o Secretário Geral do referido Centro Sr. Wagner Xavier; a Coordenadora de Cursos Profa. Ester Cambréa; o Pe. João Scognamiglio Clá Dias, EP além do Paraninfo da turma Pe. Edwaldo Marques, EP e do professor homenageado Lamartine Cavalcanti de Hollanda Neto.
O patrono da turma, Prof. Marcelo Pereira de Andrade em breve discurso teceu considerações sobre uma meditação de Santo Agostinho – “seu mestre” – a respeito da situação do teólogo na criação.
Por fim, o Reitor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, Prof. Marcos Cascino tratou da importância do papel do teólogo, insistindo em sua necessidade ante os desafios havidos na sociedade de hoje.
Tanto a Missa como a cerimônia posterior foram abrilhantados pela orquestra dos Arautos do Evangelho.
O representante dos formandos, bacharel José Afonso Sulzbach de Aguiar, homenageou a diretoria do Centro Universitário com uma adaptação de famosa canção (Luar do sertão) que denominou “Luar da Unítalo”, a qual comoveu e encantou a todos os presentes.
O ato iniciou-se com a celebração de solene Eucaristia, presidida pelo Pe. João S. Clá Dias, Fundador e Presidente-Geral dos Arautos do Evangelho.
Em sua homilia, o celebrante rendeu comovida homenagem à família Cascino pela sua notável contribuição para o desenvolvimento dos cursos universitários dos Arautos. Lembrou o patriarca da família, o saudoso Prof. Pascual Cascino, fundador e impulsionador do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro.
Dirigindo-se aos formandos lembrou-lhes que o dever de “render a Deus o que é de Deus”, conforme o Evangelho do dia aplicava-se particularmente aos educadores de Teologia, como era o caso deles.
Em seguida passou-se à cerimônia de entrega dos respectivos diplomas.
Compuseram a mesa diretiva: o Reitor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, Prof. Marcos Antonio Gagliardi Cascino; o Pro-Reitor Acadêmico Prof. Luiz Carlos Pereira de Souza; o Secretário Geral do referido Centro Sr. Wagner Xavier; a Coordenadora de Cursos Profa. Ester Cambréa; o Pe. João Scognamiglio Clá Dias, EP além do Paraninfo da turma Pe. Edwaldo Marques, EP e do professor homenageado Lamartine Cavalcanti de Hollanda Neto.
O patrono da turma, Prof. Marcelo Pereira de Andrade em breve discurso teceu considerações sobre uma meditação de Santo Agostinho – “seu mestre” – a respeito da situação do teólogo na criação.
Por fim, o Reitor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, Prof. Marcos Cascino tratou da importância do papel do teólogo, insistindo em sua necessidade ante os desafios havidos na sociedade de hoje.
Tanto a Missa como a cerimônia posterior foram abrilhantados pela orquestra dos Arautos do Evangelho.
O representante dos formandos, bacharel José Afonso Sulzbach de Aguiar, homenageou a diretoria do Centro Universitário com uma adaptação de famosa canção (Luar do sertão) que denominou “Luar da Unítalo”, a qual comoveu e encantou a todos os presentes.
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