sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Arautos mostra o Tabor
Visita do Pe. Guerra, EP, à Casa dos Arautos em Maceió
Novo site dos Arautos a partir de dezembro
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Santa Catarina de Alexandria
Santa Catarina de Alexandria nasceu de família nobre e estudou muito. Quando tinha apenas dezoito anos, se apresentou ao imperador romano Maximus, que fazia uma violenta perseguição aos cristãos sob acusação de culto a falsos deuses. Chocado com a audácia da jovem, mas incapaz de responder a seus argumentos, Maximus reuniu vários sábios com o objetivo de fazer Catarina abandonar sua fé. Mas ela sempre terminava vitoriosa os debates e graças a sua eloqüência chegou a converter ao cristianismo alguns de seus adversários, que foram sentenciados de morte. Furioso por estar sendo derrotado, Maximus prende Catarina. A imperatriz, curiosa por conhecer a jovem que desafiava seu marido, vai acompanhada de Porfírio, chefe das tropas, até a prisão. Catarina também os converte e eles são martirizados. Catarina é condenada à morte na roda de tortura, mas basta que ela encoste na roda para que ela se parta e mate vários pagão que assistiam. O imperador, enraivecido, ordena que ela seja decapitada. Depois de sua morte, anjos desceram dos céus e levaram seu corpo para o Monte Sinai, onde posteriormente se construiu uma igreja e um mosteiro em sua honra. Por ter vencido o debate com vários sábios, Santa Catarina de Alexandria foi declarada padroeira dos estudantes. O Monastério de Santa Catarina, no Monte Sinai é renomado e é um dos mais velhos da cristandade. O arquiteto começou a construir suas paredes em 542 DC. Séculos mais tarde, guiados por um sonho, os monges desse monastério encontraram um corpo de mulher que eles tomaram como sendo o de Santa Catarina, que milagrosamente teria sido levada da Alexandria para a Palestina por anjos. Nada é conhecido com certeza sobre ela a não ser que foi uma virgem martirizada na Alexandria sob o Imperador Maximinus Daza como relatado na Historia da Igreja (viii,c14) por Euzebius. Sua “Acta” que é considerada por muitos sem valor, diz que ela é filha do Rei Costos de Chipre, que foi chamada a Alexandria para ser conselheiro do Imperador Maximinus. Os filósofos estavam na moda na alta sociedade de Alexandria e Catarina era devotada aos estudos e ela tinha uma boa cultura antes de alcançar os 18 anos. Durante seus estudos ela aprendeu sobre Jesus Cristo. Catarina foi convertida por uma visão de Nossa Senhora e do Divino Infante. Quando o Imperador Maximinus começou sua perseguição aos cristãos, Catarina foi ao imperador e o censurou pela sua tirania. Não conseguindo contra argumentar com ela, ele chamou vários de seus filósofos para com ela confrontar. Após eles admitirem que estavam convencidos pelos seus argumentos, o imperador furioso sentenciou que ela fosse queimada. O imperador se ofereceu para casar-se com ela mas ela recusou porque Cristo já havia aparecido a ela pessoalmente e colocado um anel em seu dedo( como Santa Catarina de Senna). Por esta razão os cristãos gregos a chamam ‘AEkatharina” isto é ‘sempre pura”. Ela foi açoitada por soldados durante horas e depois presa enquanto o imperador partiu para inspecionar um campo. Sua cela ficou cheia de pombos e Cristo apareceu para ela em uma visão. Quando o imperador retornou, ele encontrou sua esposa Faustina e um oficial de nome Porphyrius, que haviam ido visitar Catarina por curiosidade, convertidos e outros 200 homens da guarda imperial também convertidos. Todos foram condenados a morte. Catarina foi sentenciada a ser morta na roda de navalhas conhecida com a Roda de Catarina. Quando ela foi colocada na mesma as algemas partiram-se e a roda quebrou e as navalhas saltaram para fora matando alguns dos espectadores. Finalmente ela decapitada mas de suas veias saíram leite em vez de sangue. A lenda diz que por muitos anos óleos continuaram saindo de seus ossos e este óleo era um santo remédio na medicina da época, curando muitos doentes . Em 527 o Imperador Justiniano construiu um monastério fortificado para os eremitas do Monte Sinai e o corpo de Catarina supostamente foi para lá levado no século 8°ou 9°. Desde então ele tem o seu nome. Ela é uma dos “santos ajudantes” que foram altamente venerados, tanto individualmente como um grupo, durante a Idade Media. Sant Joana dÁrc ouviu e seguiu fielmente a voz de Santa Catarina e de Santa Margareth. Talvez o Senhor deu Catarina a Joana para ajuda-la no debate com os famosos teólogos. A paixão de Catarina é a mesma de Joana, a qual conhecemos com detalhes. Joana é a Catarina dos tempos modernos. É uma mulher, uma santa, uma filósofa como Catarina e não é preciso ser a filha de um rei; da Virgem Maria e do Nosso Senhor é suficiente. Sem dúvida Catarina tinha a simplicidade de uma pastora, embora a filosofia e religião nunca são encontrados em perfeita harmonia. O que interessa é a fé pura e simples. Por causa dos argumentos com os filósofos ela é considerado a padroeira dos filósofos. Catarina é também a padroeira dos estudantes, dos livreiros, das jovens e dos fabricantes de rodas. Ela é padroeira das enfermeiras porque ao sangrar o seu sangue era leite. É ainda a padroeira dos fazedores de selas, de cordas, dos estudantes de teologia da Universidade de Paris, e dos pregadores. Seu emblema é uma roda com laminas. Ela é mostrada como uma virgem mártir, como uma jovem linda, segurando um livro ou a roda; as vezes é mostrada coroada pelos anjos e as vezes misticamente casando-se com o Divino Infante e visitando a Imperatriz Faustina na prisão; ou ainda com Cristo colocando um anel em seu dedo. Alguns historiadores e dizem que: "Enquanto ela pode bem ter sido uma senhora nobre, educada e virginal que confundiu os pagãos com sua retórica durante as perseguições, o crescimento da lenda, romance e poesia há muito enterrou a real Catarina".
O milagre que fez renascer a devoção à Santa Catarina
Quem conta o caso é Pedro de Ravena na obra "Gestas Notáveis", publicada na Idade Média.
O bispo de Milão, Dom Sabino, muito devoto de Santa Catarina, fez uma viagem à Terra Santa em companhia do Abade de Montecassino, Dom Teodoro. Acompanhavam-nos na viagem dois capelães, dois soldados e 15 fâmulos. Depois de visitar os lugares santos, resolverem ir até o Monte Sinai para venerar os restos mortais de Santa Catarina.
Mas logo tiveram desagradável surpresa: quando chegaram ao sopé do monte encontraram-se com ferocíssimo chefe de exército turco que, comandando vários soldados, voltava de uma visita que tinha feito a um sultão. Quando o capitão turco viu o grupo de cristãos, de quem era acérrimo inimigo, mandou suas tropas arremeterem contra eles, assassinando de imediato os criados, os dois soldados e dois capelães. Percebendo que o bispo e o abade tinham alguma representação mandou que os trouxesse à sua presença e disse:
- Agora eu mesmo farei com vocês dois o que já fizeram com os outros membros de seu séquito.
O bispo e o abade vendo-se já perdidos, mas tentando conseguir ainda algum ato de bondade do capitão turco, pedem-lhe que os deixe pelo menos subir até o monte e lá venerar as relíquias de Santa Catarina, para depois então consumar o que queria fazer com eles. Endiabrado, o turco disse-lhes que poderiam ir lá em cima, mas não da forma que queriam:
- Arrancai agora mesmo os dois olhos as línguas destes homens! - ordenou aos seus soldados.
Depois de arrancarem seus olhos e suas línguas, os turcos colocaram os dois peregrinos, assim mutilados, em cima de seus cavalos para serem conduzidos por guias, em tom de mofa, até o alto do monte. Em seguida, assim falou-lhes o capitão turco:
- Agora, se vos agrada, podereis continuar vossa peregrinação e assim teremos oportunidade de comprovar se vos serve para algo a vista daquele sepulcro. Vos dou minha palavra de que se renascerem em vossos corpos os membros que cortamos, coisa que considero impossível, eu me converterei para vossa religião sem duvidá-lo um momento.
O abade não conseguiu chegar ao cimo do monte, morrendo a caminho. O bispo, rezando e pedindo proteção à sua protetora, Santa Catarina, conseguiu que sua montaria o levasse até à entrada do sepulcro da santa. Lá deixado, ele rezou contritamente. Quando deu meia-noite um terremoto sacudiu as profundezas do monte. Cheios de terror, o capitão turco e seus soldados quiseram sair correndo dali, porém paralisados pelo medo não puderam mover-se de onde estavam.
Logo em seguida surgiu grande clarão que iluminou o monte e foi visto a quilômetros de distância. Enquanto isto, no alto do Sinai, Santa Catarina saía de sua tumba e se aproximava de seu devoto Dom Sabino, ungindo-lhe os olhos, a língua e todos os lugares de seu rosto que haviam sido mutilados. De imediato, o bispo viu-se completamente curado de suas mutilações, tendo de volta seus olhos e sua língua. Assim falou-lhe a santa:
- Quero que saibas que meu querido esposo Jesus Cristo está disposto a socorrer não só agora mas também no futuro a ti e a quantos veneram minha memória. Posto que, por amor a mim, perdeste a língua, com a qual só falavas teu próprio idioma, empresto-te a minha, que sabe expressar-se eloqüentemente em grego e latim. Comunico-te que as almas que vinham contigo já estão gozando no seio de Abraão da bem-aventurança. Digo-te mais: amanhã, quando celebrares a missa, ao terminar de ler o Evangelho toma um pouco de óleo que brota de meu sepulcro e unge com ele uma por uma todas as feridas que estão no corpo do abade. Depois, continua a celebração do santo sacrifício, e antes que chegues ao final o abade ressuscitará completamente são e com todos os membros de que foi despojado.
Ao amanhecer o dia seguinte, o capitão turco subiu o monte, entrou na igreja que guarda o corpo da santa, e, ao ver o bispo completamente são celebrando missa, com todos os membros recuperados, ficou estupefato. Mais ainda quando, acabada a leitura do Evangelho, testemunhou quando o bispo aproximou-se do cadáver do abade ali estendido no solo, ungiu-o e o fez ressuscitar inteiramente completo de seus membros corporais.
Ante semelhante milagre, o capitão turco e todos os seus soldados pediram para serem batizados. Este capitão, depois de tudo, renunciou ao mundo, vendeu todos os seus bens e mandou construir, por inspiração de Sabino, um mosteiro ao lado da igreja onde até hoje estão depositados os restos mortais de Santa Catarina, transportado para ali há mais de mil anos pelos próprios anjos.
São Sabino viveu ainda mais 10 anos depois do referido milagre, que nele era permanente. Quando lhe assistiam em seus últimos momentos e amortalhavam seu corpo já morto, verificaram estupefatos que em sua boca não havia língua alguma, daí se deduzindo que a língua que se tinha utilizado naqueles últimos dez anos não era a sua, mas a que Santa Catarina lhe emprestara.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Sacerdote visita Arautos e celebra na nova capela
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Despertando nosso enlevo pelo maravilhoso
domingo, 16 de novembro de 2008
Pio XII testemunhou «milagre do Sol»
“Vi o «milagre do sol», esta é a pura verdade”, escreveu o Papa Eugenio Pacelli, referindo-se a um fenômeno similar ao que aconteceu em Fátima, a 13 de Outubro de 1917.
Na nota, que poderá ser vista na exposição, Pacelli recorda que em 1950, pouco antes de proclamar o dogma da Assunção (1º de Novembro), enquanto passeava nos jardins vaticanos, assistiu várias vezes ao mesmo fenômeno que se verificou em 1917, no final das aparições de Fátima, e considerou-o uma confirmação celeste de tudo que estava por realizar.
Pio XII escreveu que estava no dia 30 de Outubro de 1950, às 16h. “Durante o habitual passeio nos jardins vaticanos, lendo e estudando”, à altura da praça da Senhora de Lourdes “rumo ao alto da colina, no caminho da direita que beira a muralha (...) fiquei impressionado por um fenômeno, que nunca até agora havia visto. O sol, que estava ainda bastante alto, aparecia como um globo opaco amarelado, circundado por um círculo luminoso”, que, contudo, não impedia a fixação do olhar.
A nota do Papa Pacelli continua a descrever “o globo opaco” que “se movia ligeiramente para fora, girando, movendo-se da esquerda para a direita e vice-versa. Mas dentro do globo viam-se, com toda a clareza e sem interrupção, fortíssimos movimentos”.
O Papa assegura ter assistido ao mesmo fenômeno “a 31 de Outubro e 1 de Novembro, dia da definição do dogma da Assunção, depois, novamente, a 8 de Novembro. Depois nunca mais”. O Papa Pacelli menciona ter tentado “várias vezes” nos outros dias, à mesma hora e em condições atmosféricas similares, “olhar o sol para ver se aparecia o mesmo fenômeno, mas em vão, não podia fixar a vista porque os olhos ficavam cegos”.
Pio XII falou do sucedido a alguns cardeais e outras pessoas mais chegados, tanto que a Irmã Pascalina Lehnert, uma religiosa governanta do apartamento papal, declarou que “Pio XII estava muito convicto da realidade do extraordinário fenômeno, a que assistido em quatro ocasiões”.
Segundo Tornielli, existe um vínculo sólido entre a vida de Eugenio Pacelli e o mistério da Virgem Maria. “Desde criança Eugenio Pacelli era devoto e estava inscrito na Congregação da Assunção, que tinha a capela perto da Igreja do Jesus. Uma devoção que parecia profética, já que foi precisamente ele quem declarou o dogma da Assunção em 1950”.
Eugenio Pacelli celebrou sua primeira eucaristia como sacerdote em 3 de Abril de 1899, no altar do ícone de Maria «Salus Populi Romani», na capela Borguese, da Basílica de Santa Maria a Maior. “E depois recebeu a ordenação episcopal do Papa Bento XV na capela Sistina, em 13 de Maio de 1917, dia da primeira aparição da Virgem em Fátima”.
Em 1940, na qualidade de pontífice, reconheceu definitivamente as aparições de Fátima, e em 1942 consagrou o mundo inteiro ao Coração Imaculado de Maria.
O Papa Pio XII encontrou-se muitas vezes com a Irmã Lúcia e ordenou-lhe que transcrevesse as mensagens recebidas de Nossa Senhora, convertendo-se, portanto, no primeiro pontífice a conhecer o conteúdo do terceiro segredo. A 1 de Novembro de 1950, após ter consultado os bispos do mundo inteiro, que unanimemente concordaram, Pio XII proclamou, com a Bula Munificentissimus Deus, o dogma da Assunção, como cumprimento do dogma da Imaculada Conceição.
História das cores da bandeira do Vaticano
No artigo intitulado "O amarelo e o branco de dois séculos como cores pontifícias", Ceresa explica que para falar do uso das atuais cores da bandeira do vaticano, é necessário referir-se à "ocupação da urbe por parte das tropas napoleônicas, ocorrida em fevereiro de 1808".
"O comandante das tropas francesas, general Miollis, colocou sobre os muros da cidade uns manifestos, com os quais se impunha a incorporação das forças armadas do Papa às imperiais. Os oficiais que seguiam sendo fiéis ao reinante Pio VII viam vir arrestos e deportações", logo que "as reações não foram muito notáveis, inclusive também porque se fez circular a notícia de que o Pontífice era ciente disso e que não tinha colocado grande dificuldade. Rebelou-se apenas um pequeno grupo de oficiais que foi deportado à prisão de Mantova".
"Para sublinhar a unificação, e provavelmente também para aumentar a situação de incerteza –continua o perito– se permitiu aos militares seguir usando o distintivo amarelo-vermelho sobre seus chapéus".
Ceresa assinala depois como o Papa "não queria que Napoleão sujeitasse ao Estado Pontifício; por isso, em 13 de março de 1808, protestou energicamente. Ordenou, entre outras coisas, aos corpos que ainda eram fiéis a ele que substituíssem a insígnia com as cores romanas por uma branca e amarela".
No jornal de um contemporâneo, o abade Luza Antonio Benedettalla escreve na mesma data que "o Papa para não confundir aos soldados romanos que estão sob o comandante francês, com os poucos que ficaram a seu serviço, ordenou a nova insígnia amarela e branca. Adotaram-na os guardas nobres e os suíços. A coisa é querida".
Ceresa escreve a seguir que três dias depois, em 16 de março de 1808, Pio VII comunicou "por escrito tal disposição ao Corpo Diplomático, e o respectivo documento se considera como a ata de nascimento das cores da atual bandeira do Estado da Cidade do Vaticano".
Este perito também explica que a eleição do branco e amarelo recolhe uma antiga tradição segundo a qual, o ouro e a prata simbolizam as chaves do Reino que custodia São Pedro, e que na antigüidade eram entregues ao Pontífice quando este assumia a sede de Roma na "Archibasílica lateranense". O ouro (figurado pelo amarelo) representa o poder espiritual; e a prata (pela cor branca), o temporal.
Depois de alguns desencontros mais, que terminam quando Napoleão exige que os que estiverem sob seu comando usem uma insígnia com as cores da França ou Itália, o imperador decretou em 17 de maio de 1809 a união de Roma e o Estado Pontifício à França. Com esta situação, assinala Ceresa, "Pio VII excomungou a quem perseguia a Igreja, e na noite entre 5 e 6 de julho de 1809 o Bispo de Roma foi detido" e enviado ao exílio em Grenoble, Savona e Fontainebleau até 1814, quando pôde voltar para a cidade eterna.
"O Papa Chiaramonti não tinha esquecido o episódio de seis anos atrás, e sobre os chapéus das tropas romanas apareceu novamente a insígnia branca e amarela, sinal de lealdade ao legítimo soberano".
Ceresa explica depois como durante o século XIX distintas representações vaticanas começaram a usar a bandeira com estas cores e precisa que atualmente, esta se expõe em distintas solenidades religiosas e civis como Natal, Páscoa, Corpus Christi, aniversários do Papa, aniversário da conciliação entre a Santa Sé e Itália; entre outras. "A bandeira se iça à alvorada e se arria ao pôr do sol", indica finalmente o perito italiano.
Atividades dos Arautos em Maceió
Um grupo de famílias fez a Consagração a Jesus pelas mãos de Maria após diversos Encontros de preparação na Casa dos Arautos do Evangelho. Seguindo o método recomendado pelo grande missionário francês São Luis Maria Grignion de Montfort em seu livro Tratado da verdadeira Devoção à Santíssima Virgem esta Consagração nos leva a uma união maior e mais perfeita a Jesus, tomando como modelo e intermediária Maria que se fez escrava do Senhor.A cerimônia realizou-se na Igreja Nossa Senhora de Fátima durante a Celebração Eucarística presidida pelo Pe. Siddartha Tiago Vital. Após o ato os consagrados receberam das mãos do sacerdote a medalha de Nossa Senhora de Fátima que usarão como distintivo de sua fé e devoção à Mãe de Nosso Salvador. O coro dos Arautos do Evangelho animou a liturgia da Santa Celebração.
Projeto Futuro & Vida no Colégio São Judas Tadeu
Dando prosseguimento às atividades evangelizadoras junto à juventude, os Arautos do Evangelho desenvolveram o Projeto Futuro & Vida no Colégio São Judas Tadeu.A atividade envolveu os alunos dos turnos da manhã e tarde, no inicio de cada ato houve encenação de uma peça teatral em que foram transmitidas mensagens e orientações aos jovens instruindo-os a seguirem o bom caminho e evitar as más influencias.Como ponto culminante do evento, a Imagem Peregrina do Sapiencial e Imaculado Coração de Maria foi coroada sob efusivas manifestações de alegria.
Projeto Futuro & Vida no Colégio Santíssimo Senhor
Os alunos do Colégio Santíssimo Senhor, situado no Conjunto José Tenório no bairro Serraria, receberam com alegria os Arautos do Evangelho em mais um ProjetoFuturo & Vida. O evento,que contou com demonstrações cênicas, propiciou aos alunos uma visão diferente do dia-a-dia, orientando-os a distinguir a verdadeira felicidade dos falsos modelos apresentados pelomundo. Como ponto auge do evento houve a entrada da imagem peregrina deNossa Senhora de Fátima que foi coroada pela Diretora da Escola com a presença de professores e alunos.
sábado, 15 de novembro de 2008
Pensamentos dos Santos
S. Luís Maria Grignion de Montfort
“Onde está Maria, não entra o espírito maligno; e um dos sinais mais infalíveis de que se está sendo conduzido pelo bom espírito é a circunstância de ser muito devoto de Maria, de pensar nela muitas vezes, e de falar-lhe freqüentemente. É esta a opinião de um santo [São Germano de Constantinopla], que acrescenta que, como a respiração é sinal inconfundível de que o corpo não está morto, o pensamento assíduo e a invocação amorosa de Maria é um sinal certo de que a alma não está morta pelo pecado” (Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem. op. cit., no 166).
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Lançamento do Apostolado do Oratório em Ruanda
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Ato de Consagração a Jesus Cristo Rei
Muitos há que nunca Vos conheceram; muitos, desprezando Vossos mandamentos, Vos renegaram. Benigníssimo Jesus, tende piedade de uns e de outros e trazei-os todos ao Vosso Sagrado Coração.
Senhor, sede Rei não somente dos fiéis que nunca de Vós se afastaram, mas também dos filhos pródigos que Vos abandonaram: fazei que estes retornem quanto antes à casa paterna, para não perecerem de miséria e de fome.
Sede Rei dos que vivem iludidos no erro ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade da fé, a fim de que em breve haja um só rebanho e um só Pastor.
Senhor, conservai incólume a Vossa Igreja e dai-lhe uma liberdade segura e sem peias; concedei ordem e paz a todos os povos; fazei que de um pólo a outro do mundo ressoe uma só voz: louvado seja o Coração divino que nos trouxe a salvação, honra e glória a Ele por todos os séculos. Amém.
(Concede-se indulgência parcial ao fiel cristão que reze piedosamente este ato de consagração do gênero humano a Jesus Cristo Rei. A indulgência será plenária se este ato for realizado publicamente na solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei – PEITENCIARIA APOSTÓLICA, Manual de Indulgências).
(transcrito da revista “Arautos do Evangelho”, n. 83, novembro de 2008, pág. 27)
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Visita ao Santuário de São Galvão em Belém de Cachoeira
Neste antigo seminário estudou o noviço Antonio de Santana Galvão, no período de pleno apogeu dos jesuítas na Bahia. Com a perseguição movida pelo marquês de Pombal os jesuítas foram expulsos do Brasil e o seminário fechado. Em decorrência disso, o seminarista Antonio de Santana Galvão teve que voltar para São Paulo e, posteriormente, ingressar na Ordem Franciscana.
Mas o que restou do antigo seminário? Abandonado, restou ruínas e matagais. A capela, apesar de tudo, ficou de pé, sendo restaurada recentemente e transformada no santuário para peregrinação dos devotos de São Galvão.
Movidas por intensa piedade católica e devoção ao nosso querido São Galvão, organizou-se uma caravana de senhoras católicas para fazer uma visita à aquele santuário no último dia 9. Três terciárias Arautos acompanharam as devotas, usando nossas características túnicas, rezando o rosário, divulgando o Oratório de Nossa Senhora do Imaculado Coração e participando ativamente da Santa Missa. O clima de seriedade, piedade sincera e devoção profunda, arrebatou todas as participantes, deixando em seus corações gratas recordações das bênçãos celestes que foram derramadas na peregrinação.
D. Janel fazendo a leitura duranta a Missa
Pe. Hélio, vigário de Cachoeira, distribuindo a Comunhão
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Homilia de Monsenhor João Clá no Dia de Finados
Parte 1
Parte 2
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Hino Pontifício, nosso preito ao Vigário de Cristo na terra
No ano de 1950, por ocasião do Ano Santo, Sua Santidade o Papa Pio XII decidiu que a Marcha Pontifícia de Charles Gounod (1818-1893) tornar-se-ia o hino oficial do Vaticano, executado pela primeira vez como hino oficial em 24 de dezembro de 1949. A "Marcha Pontifícia", como era chamada pelo próprio autor (e de acordo com alguns também conhecida como Marcha Religiosa), assumiu o novo título de Hino Pontifício, substituindo o antigo hino composto por Vitorino Hallmayr, em 1857, no estilo da época. Gounod, um homem de profunda fé, havia composto o hino por ocasião do Jubileu Sacerdotal de Sua Santidade, o Papa Pio IX. O hino foi executado pela primeira vez na presença do Pontífice, em 11 de abril de 1869, interpretada por 7 bandas militares na Basílica de São Pedro. Ele lembra, portanto, os tempos em que a Igreja ressurgia de tremenda perseguição no pontificado do Beato Pio IX.
Acima, uma bela interpretação em português, bem brasileira e bem conhecida nossa. Aos que não o conhecem, segue a letra:
Ó Roma eterna, dos Mártires, dos Santos!
Ó Roma eterna, acolhe nossos cantos!
Glória no alto ao Deus de majestade!
Paz sobre a terra, justiça e caridade.
A ti corremos, angélico Pastor,
Em ti nós vemos o doce Redentor.
A voz de Pedro, na tua o mundo escuta,
Conforto e escudo de quem combate e luta.
Não vencerão, as forças do inferno,
Mas a verdade, o doce amor fraterno.
Salve, salve Roma, é eterna a tua história,
Cantam-nos tua glória monumentos e altares!
Roma dos Apóstolos, Mãe e Mestra da verdade,
Roma, toda a Cristandade, o mundo espera em ti.
Salve, salve Roma, o teu sol não tem poente!
Vence refulgente, todo erro e todo mal!
Salve, Santo Padre, vivas tanto ou mais que Pedro!
Desça qual mel do rochedo, a bênção paternal!
MISSÃO MARIANA EM PAU DA LIMA
Neste domingo, dia 9, foi realizada Missão Mariana no populoso bairro de Pau da Lima. Após assistirem a santa Missa, celebrada pelo Padre Jorge na igreja dedicada a Nossa Senhora Auxiliadora, os Cooperadores formaram três grupos e sairam acompanhados de paroquianos, membros da Legião de Maria e Apostolado da Oração, para visitas a várias famílias nas ruas do bairro. Como sempre acontece, a acolhida foi entusiasmada e muitos moradores saiam para convidar a que visitassem suas casas. Em todas as residências foram feitas orações, bem como convites para que participassem do Apostolado do Oratório e participação mais ativa na vida eclesial, com freqüência à paróquia.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
NOVA CAPELA
A Casa dos Arautos do Evangelho, em Salvador, tem uma nova Capela bem mais ampla que a anterior e melhor decorada, permitindo assim que as pessoas que a freqüentarem tenham mais conforto e um ambiente mais propício à oração e recolhimento. O Padre Alex Brito, EP, celebrou uma Santa Missa no sábado e no domingo à noite, com um número bem expressivo de Cooperadores e simpatizantes dos Arautos.
PRIMEIRO SÁBADO DE NOVEMBRO
Na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, Padroeira do Estado da Bahia, foi celebrada a Santa Missa para a comunhão reparadora dos cinco primeiros sábados, conforme pedido de Nossa Senhora de Fátima. O celebrante foi o Padre Alex Brito, EP, que na sua homilia discorreu sobre as palavras contidas na leituras do dia e no santo Evangelho, que tratou das Bem-Aventuranças. A Missa foi em honra de todos os Santos. Uma criança de 9 anos recebeu o santo Batismo e a primeira Comunhão. O Coral dos Cooperadores efetuou os cânticos, solenizando a liturgia.Ao final da Santa Missa foi coroada solenemente a imagem do Imaculado Coração de Nossa Senhora de Fátima, pela criança recém-batizada, que percorreu em cortejo o interior da Basílica, sob os aplausos comovidos e piedosos dos fiéis.