Por ocasião da defesa de tese de doutoramento em Direito Canônico, na Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino (Angelicum), em Roma, o fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Scognamiglio Clá Dias, E.P., foi recebido em audiência pelo Papa Bento XVI, no dia 26, por cortesia de Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo Diocesano de Lorena (SP) e Supervisor Geral de Formação dos Arautos do Evangelho.
Como penhor de seu devotamento à Igreja e à pessoa do Santo Padre, Mons. João Clá ofereceu-lhe um belíssimo terço feito de contas de rubi, confeccionado pelo setor artístico dos Arautos do Evangelho. Ao receber os cumprimentos de Mons. João Clá, o Papa fez menção, com sumo agrado, à característica cruz dos Arautos, que o primeiro ostentava ao peito, sobre a batina.
O fundador dos Arautos do Evangelho fez a sua defesa de tese de doutoramento de Direito Canônico, no Angelicum. A banca julgadora foi constituída pelo Revmo. Pe. Bruno Esposito, O.P. (Decano da Faculdade de Direito Canónico e orientador da tese), pelo Revmo. Pe. Jan Sliwa, O.P. (Vice-Decano da Faculdade de Direito Canónico), e pelo Revmo. Pe. Marcelo Santos das Neves, O.P. (Professor da Faculdade de Direito Canónico e Censor da Tese).
A tese, intitulada “A génese e o desenvolvimento do Movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canónico” tem como finalidade “avaliar qual a figura jurídica que mais convém ao movimento dos Arautos”. Composta de três capítulos, no primeiro são analisadas as várias figuras associativas existentes na actual legislação canónica. No segundo capítulo, é descrito o percurso vocacional do fundador, assim como a evolução jurídica do movimento, desde a sua gênese até o presente.
O importante papel desempenhado pelo Prof. Plínio Corrêa de Oliveira na formação religiosa, filosófica e cultural de Mons. João Clá, também é descrito com precisão e rigor, ficando assim patente como o pensamento e a personalidade dessa destacada figura do laicato católico do século XX influenciou o carisma dos Arautos do Evangelho. No terceiro capítulo são descritos os elementos essenciais do carisma e espiritualidade do Movimento, a qual se pode resumir numa ardorosa devoção à Sagrada Eucaristia, a Maria e ao Papa. Por fim, são expostas importantes e profícuas conclusões.
Após a exposição da tese, Fr. Bruno Esposito, OP e Rvdo. Pe. Marcelo das Neves apresentaram diversas questões a Mons. João Clá e deram seu parecer sobre o trabalho apresentado:
“O Papa Honório III - declarou o Revmo. Pe. Marcelo das Neves - ao aprovar e elogiar a obra de São Domingos, afirmou que a sua luta, «unia os tempos antigos aos tempos novos». Acredito que os Novos Movimentos Eclesiais e o que tem origem no Sr., em particular, preenchem, na maioria dos casos, mais que satisfatoriamente, estes requisitos. Explico: o seu movimento (os Arautos do Evangelho) traz para o hoje da história a beleza, o gosto pelo grande e majestoso, o discreto rigor disciplinar, e sobretudo o entusiasmo inocente dos primeiros tempos e anos da fé cristã. A sua profunda espiritualidade (sua e dos seus filhos), marcada pela presença Eucarística, pela devoção mariana e pela incondicional obediência ao Santo Padre, traduzem a vitalidade e força renovadora da Igreja de Jesus Cristo que no Credo professamos Una, Santa e Católica. Portanto, seja do ponto de vista do conteúdo, seja do ponto de vista formal, ou seja, pela elegância e pelo esmero em relação à língua de Camões traduzida para os filhos da Terra de Santa Cruz, a sua Tese merece ‘todo louvor’.”
A tese de Mons. João S. Clá Dias, E.P. será publicada em breve e estará disponível em quatro línguas: português, espanhol, italiano e inglês
Como penhor de seu devotamento à Igreja e à pessoa do Santo Padre, Mons. João Clá ofereceu-lhe um belíssimo terço feito de contas de rubi, confeccionado pelo setor artístico dos Arautos do Evangelho. Ao receber os cumprimentos de Mons. João Clá, o Papa fez menção, com sumo agrado, à característica cruz dos Arautos, que o primeiro ostentava ao peito, sobre a batina.
O fundador dos Arautos do Evangelho fez a sua defesa de tese de doutoramento de Direito Canônico, no Angelicum. A banca julgadora foi constituída pelo Revmo. Pe. Bruno Esposito, O.P. (Decano da Faculdade de Direito Canónico e orientador da tese), pelo Revmo. Pe. Jan Sliwa, O.P. (Vice-Decano da Faculdade de Direito Canónico), e pelo Revmo. Pe. Marcelo Santos das Neves, O.P. (Professor da Faculdade de Direito Canónico e Censor da Tese).
A tese, intitulada “A génese e o desenvolvimento do Movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canónico” tem como finalidade “avaliar qual a figura jurídica que mais convém ao movimento dos Arautos”. Composta de três capítulos, no primeiro são analisadas as várias figuras associativas existentes na actual legislação canónica. No segundo capítulo, é descrito o percurso vocacional do fundador, assim como a evolução jurídica do movimento, desde a sua gênese até o presente.
O importante papel desempenhado pelo Prof. Plínio Corrêa de Oliveira na formação religiosa, filosófica e cultural de Mons. João Clá, também é descrito com precisão e rigor, ficando assim patente como o pensamento e a personalidade dessa destacada figura do laicato católico do século XX influenciou o carisma dos Arautos do Evangelho. No terceiro capítulo são descritos os elementos essenciais do carisma e espiritualidade do Movimento, a qual se pode resumir numa ardorosa devoção à Sagrada Eucaristia, a Maria e ao Papa. Por fim, são expostas importantes e profícuas conclusões.
Após a exposição da tese, Fr. Bruno Esposito, OP e Rvdo. Pe. Marcelo das Neves apresentaram diversas questões a Mons. João Clá e deram seu parecer sobre o trabalho apresentado:
“O Papa Honório III - declarou o Revmo. Pe. Marcelo das Neves - ao aprovar e elogiar a obra de São Domingos, afirmou que a sua luta, «unia os tempos antigos aos tempos novos». Acredito que os Novos Movimentos Eclesiais e o que tem origem no Sr., em particular, preenchem, na maioria dos casos, mais que satisfatoriamente, estes requisitos. Explico: o seu movimento (os Arautos do Evangelho) traz para o hoje da história a beleza, o gosto pelo grande e majestoso, o discreto rigor disciplinar, e sobretudo o entusiasmo inocente dos primeiros tempos e anos da fé cristã. A sua profunda espiritualidade (sua e dos seus filhos), marcada pela presença Eucarística, pela devoção mariana e pela incondicional obediência ao Santo Padre, traduzem a vitalidade e força renovadora da Igreja de Jesus Cristo que no Credo professamos Una, Santa e Católica. Portanto, seja do ponto de vista do conteúdo, seja do ponto de vista formal, ou seja, pela elegância e pelo esmero em relação à língua de Camões traduzida para os filhos da Terra de Santa Cruz, a sua Tese merece ‘todo louvor’.”
A tese de Mons. João S. Clá Dias, E.P. será publicada em breve e estará disponível em quatro línguas: português, espanhol, italiano e inglês
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