quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
O Pai Adotivo do Menino Deus
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
Arautos recebem prêmio São Tomás Moro no Paraguai
A agência Gaudium Press informa que a Universidade Católica paraguaia "Nossa Senhora da Assunção" entregou no último dia 10 o prêmio São Tomás Moro, distribuído anualmente a pessoas físicas e organizações, religiosas ou civis, que lutam pela defesa da vida e da família, da Igreja e do mundo.
Os Arautos do Evangelho foram premiados, segundo os organizadores, por "serviços prestados à Igreja e ao mundo". Já a ex-senadora colombiana Ingrid Bettancourt foi laureada pelo que a organização classificou de "testemunho de fé e coragem", enquanto o presidente uruguaio Tabaré Vazquez recebeu a comenda "por esforços em defender a vida e a família", ao ter vetado projeto de lei do congresso de seu país que previa controle de natalidade e descriminalizava o aborto.
O movimento apostólico de Shoenstatt, a comunidade de Franciscanos Capuchinos e o Movimento Canoa Nova, "por serviços à Igreja e ao mundo", também foram premiados.
A cerimônia foi realizada na sede do Arcebispado da Santíssima Assunção, na capital Assunção, e contou com a presença de políticos, líderes religiosos e representantes de diversos meios de comunicação.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Homilia da Missa de Natal de Monsenhor João Clá
Para assistir a homilia de Monsenhor João Clá diretamente deste blog é só clicar aqui em TV Arautos.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Mensagem de Natal de Bento XVI
O Santo Padre iniciou sua longa e densa Mensagem de Natal, com as seguintes palavras: Amados irmãos e irmãs: 'manifestou-se a todos os homens a graça de Deus, nosso Salvador'. Com estas palavras do apóstolo Paulo, eu renovo o jubiloso anúncio do Natal de Cristo! Ele se manifestou! Eis o que a Igreja celebra hoje.
A graça de Deus, rica em bondade e ternura, não está mais oculta, mas se manifestou na carne, mostrou o seu rosto. E o Papa perguntou: "onde" isto aconteceu Em Belém. "Quando" Sob o império de César Augusto, durante o primeiro recenseamento. "Quem" revelou a graça de Deus Um recém-nascido, o Filho da Virgem Maria. Nele manifestou-se a graça de Deus, nosso Salvador.
Eis porque o recém-nascido se chama "Jehoshua" ("Jesus"), que significa "Deus salva". A graça de Deus manifestou-se! Eis o verdadeiro significado de Natal: festa de luz. Não uma luz total, como aquela que envolve todas as coisas em pleno dia, mas um clarão na noite, que se difunde de um ponto concreto do universo: a gruta de Belém, onde o Deus Menino veio à luz. Na verdade, disse o Pontífice, Ele a luz que se propaga, que dissipa as trevas e nos permite compreender o sentido e o valor da nossa existência e da história.
Todo presépio é um convite simples e eloqüente a abrir o coração e a mente ao mistério da vida. É um encontro com a Vida imortal, que se fez mortal na mística cena do Natal: uma cena que podemos admirar também aqui, nesta Praça, como em inumeráveis igrejas e capelas do mundo inteiro e em toda a casa onde é adorado o nome de Jesus. No pesebre humilde e pobre de Belém, poucas pessoas encontraram o recém-nascido, mas ele veio para todos: judeus e pagãos, ricos e pobres, de perto e de longe, cristãos e não cristãos… Os que acolheram o Verbo encarnado, naquela noite fria de Belém foram Maria e José, que o esperavam com amor, e os pastores, que vigiavam durante a noite.
Portanto, uma pequena comunidade acorreu para adorar o Menino Jesus; uma pequena comunidade que representa a Igreja e todos os homens de boa vontade. Também hoje, aqueles que o esperam e procuram, encontram Deus, que por amor se fez nosso irmão: os pobres em espírito, os aflitos, os mansos, os famintos de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os artesãos da paz, os perseguidos por causa da justiça.
Estes reconhecem em Jesus o rosto de Deus e, como os pastores de Belém, regressam às suas casas, renovados no coração pela alegria do seu amor. Irmãos e irmãs que me escutam. A todos os homens se destina o anúncio de esperança que constitui o coração da mensagem de Natal. Jesus nasceu para todos. E, como em Belém, Maria o ofereceu aos pastores, neste dia também a Igreja o apresenta à humanidade inteira, para que possa transformar o mal em bem e mudar o coração do homem, tornando-o oásis de paz.
Que todos possam experimentar a força da graça salvadora de Deus, sobretudo as numerosas populações que vivem ainda nas trevas e nas sombras da morte. E o Papa acrescentou: Que a Luz divina de Belém se difunda na Terra Santa, onde o horizonte parece tornar-se obscuro para israelenses e palestinos; difunda-se no Líbano, no Iraque e todo o Oriente Médio; torne fecundos os esforços dos que não se resignam com a lógica perversa do conflito e da violência; pelo contrário, privilegiam o caminho do diálogo e das negociações para se harmonizar as tensões internas nos diversos países e encontrar soluções justas e duradouras para os conflitos que atormentam a região.
Por esta Luz, que transforma e renova, continuou o Papa, anelam os habitantes do Zimbábue, na África, oprimidos há tanto tempo por uma crise política e social, que, infelizmente, continua a agravar-se; como também os homens e as mulheres da República Democrática do Congo, especialmente na martirizada região do Kivu, do Darfour, no Sudão, e da Somália, cujos infinitos sofrimentos são uma trágica conseqüência da falta de estabilidade e de paz. Por esta Luz, enfim, esperam, sobretudo, as crianças destes países e de tantos outros em dificuldade, a fim de que lhes seja restituída a esperança de um futuro melhor.
Que a Luz do Natal resplandeça e encoraje todos a agirem com espírito de autêntica solidariedade, especialmente onde a dignidade e os direitos da pessoa humana são espezinhados; onde os egoísmos pessoais ou de grupo prevalecem sobre o bem comum; onde se corre o risco de se acostumar ao ódio fratricida a à exploração do homem pelo homem; onde as lutas internas dividem grupos e etnias e dilaceram a convivência; onde o terrorismo continua a atacar; onde falta o necessário para a sobrevivência; onde se olha com apreensão para um futuro que se vai tornando cada vez mais incerto, mesmo nas nações do bem-estar".
Enfim, hoje "se manifestou a graça de Deus Salvador" neste nosso mundo, com as suas potencialidades e as suas fragilidades, com os seus progressos e as suas crises, com as suas esperanças e as suas angústias. Por isso, o Pontífice exortou os fiéis a adorar o filho de Maria em cada ângulo da terra. Ele veio mostrar-nos o caminho da paz. E o Papa concluiu: Deus veio ao nosso encontro e mostrou-nos o seu rosto, rico em misericórdia! Que a sua graça não seja vã para nós! Procuremos Jesus, deixemo-nos atrair pela sua luz, que dissipa a tristeza e o medo do coração do homem.
Aproximemo-nos dele com confiança e humildade, e prostrados, o adoremos. Após esta sua Mensagem natalina, Bento XVI passou a expressar seus votos de Feliz Natal, aos milhares de presentes na Praça São Pedro e ao mundo inteiro, em 64 línguas. Iniciando com a língua italiana e concluindo com o latim, o Santo Padre fez as suas felicitações natalinas em português. Ao término concedeu a todos a sua Bênção "Urbi et Orbi" à Cidade de Roma e a ao mundo inteiro.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Meditação sobre o Natal
Autor: Dr. Plinio Corrêa de Oliveira - 22/12/1946
As mais belas canções natalinas - Uma Virgem Santa
Assista a belíssimo clipe de Natal, dos Arautos, cujo fundo musical é de autoria da Banda e Coro Internacional dos Arautos.
Conheça a sacristia da Igreja do Rosário dos Arautos
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Novas ordenações sacerdotais e diaconais dos Arautos
Foi em uma emocionante cerimônia realizada na recém-inaugurada igreja Nossa Senhora do Rosário, santuário esplêndido dos Arautos do Evangelho encravado no coração da Serra da Cantareira, em São Paulo, que a comunidade dos Arautos se enriqueceu com 22 novos ministros, na manhã do último sábado, dia 22. (veja no fim da matéria, lista completa dos ordenados)
A cerimônia de ordenação transcorreu de forma indefectível por pouco mais de duas horas com a presidência do arcebispo de São Paulo, card. dom Odilo Pedro Scherer. Foi concelebrada por dom José Muria Pinheiro, bispo diocesano de Bragança Paulista; dom Gil Moreira, bispo diocesano de Jundiaí; dom Beni dos Santos, bispo diocesano de Lorena; dom Emilio Pignoli, bispo emérito de Campo Limpo; e pelos bispos auxiliares de São Paulo dom Joaquim Carreira e dom João Mamede, monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, fundador e superior-geral dos Arautos do Evangelho, entre outros sacerdotes e prelados que também participaram da cerimônia.
Integrantes da seara política, do clero e fiéis leigos estiveram presentes na solenidade no seminário-menor dos Arautos, onde foram ordenados seis novos presbíteros e 16 novos diáconos, oriundos do Brasil e de diversas partes do mundo.
Os seis novos sacerdotes (presbíteros) unir-se-ão aos 35 já existentes, enquanto os 16 diáconos ganharão a companhia de mais dez, ainda por serem ordenados. Vale lembrar que o diácono representa o primeiro grau do sacramento da ordem sagrada, e tem por dever assistir aos padres e bispos nas missas e sacramentos assistir e abençoar o matrimônio e batizar e presidir funerais, entre outras atribuições.
Durante a homilia, dom Odilo pediu que os novos prelados "considerem com atenção" o serviço que irão prestar e levem a sério o ministério para garantirem a salvação própria, dos seus e dos fiéis. "Devereis cumprir no Cristo mestre a vossa função de ensinar, transmitir a todos a palavra de Deus; deverá crer que no lerdes, ensinar o que crerdes, praticar o que ensinardes".
Dom Odilo pediu ainda que os novos ordenados procurem reunir os fiéis em uma só família e tenham "sempre diante dos olhos o ‘Bom Pastor', que não veio para ser servido, mas para servir, e buscar o que foi perdido. Sereis seguidores daquEle que não veio para ser servido, mas para servir", ressaltou o arcebispo.
Toda a cerimônia foi acompanhada pelo coro dos Arautos, que entoava cânticos em uníssono e perfeita afinação, e transmitida ao vivo para dezenas de países pela EWTN, a maior rede católica do mundo, e pela TV Arautos
Novos presbíteros:
- David Edward Ritchie (EUA); - Joshua Alexander Siquira (Índia); - Juan Antonio Vargas Martínez (Colômbia); - Katsumassa Sakurata (Brasil); - Mário Sérgio Sperche (Brasil); - Walmir Bertoletti (Brasil)
Novos Diáconos:
- Antonio Carlos Coluço (Brasil); - Daniel Alberto Mirasierras Tarodo (Espanha); - Erick Bernardes Marchel (Brasil); - Francisco Javier Marín San Martín (Espanha)- Gonzalo Raymundo Esteban (Espanha); - Jorge Gustavo Antonini Castellanos (Argentina); - Jorge María Storni (Argentina); - José Mauricio Galarza Silva (Equador); - Juan Pablo Merizalde Escallón (Colômbia); - Leopoldo Werner Benjumea (Espanha); - Marlon Efrén Jiménez Calderón (Equador); - Michael Joseph Carlson (EUA); - Ramón Angel Pereira Veiga (Espanha); - Ricardo José Basso (Brasil); - Rodrigo Alonso Solera Lacayo (Costa Rica); - Santiago Canals Coma (Espanha)
Vejam abaixo algumas fotos das cerimônias:
Os internautas deste blog que quiserem, podem ver notícia e assistir toda a cerimônia diretamente deste acesso é só clicar aqui, TV Arautos Notícia, TV Arautos - Parte 1 e TV Arautos - Parte 2
sábado, 20 de dezembro de 2008
Apresentações natalinas do coral dos terciários dos Arautos de Salvador
- Hoje, dia 20/12, às 17:30h, no Santuário de Fátima Colégio Antonio Vieira - Garcia. Haverá entrega dos gêneros alimentícios para a Ronda.
- Domingo, 21/12, às 17:00h, Santa Missa na Capela do Carmelo da Bahia.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Cardeal-Primaz fala sobre IV centenário de Vieira
«Ao contemplar a personalidade privilegiada de Vieira e sua notável formação e atuação, penso na verdade da Palavra de Deus que suscita homens ilustres nos povos e particularmente na Igreja», escreve o arcebispo, em artigo divulgado pela agência Zenit.
Segundo o cardeal, na Igreja, estes homens «aparecem como manifestação da glória de Deus e como estrelas reluzentes que em todos os tempos manifestam a grandeza de Deus e as verdades irrefutáveis percebidas pela razão humana».
Dom Geraldo faz estas considerações no contexto do quarto centenário do nascimento do pe. Antônio Vieira. Em Salvador, realizou-se na semana passada um Simpósio Internacional Comemorativo.
Segundo o arcebispo, os sermões do pe. Antônio Vieira, «alguns deles proclamados nos púlpitos de nossa Catedral», não são «exaltação de vaidade intelectual, mas de espírito missionário».
Um espírito missionário «que o animou e o fez pedir» aos superiores da Companhia de Jesus «que o mandassem para as missões na África, antes mesmo de sua ordenação sacerdotal. A obediência da Companhia lhe indicou outro caminho de missão: o púlpito e o magistério».
«Dom João IV o nomeou pregador da corte. Desde então o pe. Vieira ocupou também lugar proeminente na diplomacia e foi apóstolo incansável da liberdade dos índios do Brasil e defensor dos judeus.»
«Com a morte de Dom João IV, cessou a grande influência exercida por Vieira. Dom Afonso VI subiu ao trono e logo exilou o grande orador para o Porto e depois para Coimbra. Sendo destronado Dom Afonso VI, sucedeu-lhe o rei Dom Pedro II. Vieira, então, libertado voltou a pregar na corte.»
Durante seis anos passados em Roma – recorda o cardeal Agnelo – «foi muito admirado e obteve os melhores triunfos. A rainha Cristina da Suécia, estando em Roma naquele tempo, escutou os seus sermões e ficou tão impressionada que o nomeou seu confessor».
«Na idade de 71 anos voltou para o Brasil, onde morreu no dia 18 de julho de 1697, aos noventa anos, na Bahia.»
«O Padre Antônio Vieira é mestre da língua. Segundo Fernando Pessoa, o imperador da língua portuguesa. São quinze volumes de Sermões e mais de oitocentas cartas», recorda.
«Possuem grande número de informações políticas, curiosas noticias sobre a inquisição, estudos políticos e literários. Seu estilo tem adjetivação copiosa e tão precisa quase insuperável. Vôo alto de idéias filosóficas, ora profanas ora religiosas.»
Segundo o arcebispo, Vieira «não distinguia Portugal do Brasil. Conhecia a corte e conhecia os índios. Conhecia os políticos e as espumas de suas promessas».
«Conhecia os Padres da Igreja dos primeiros séculos e conhecia a catequese humilde dos analfabetos. Falou em presença do papa, de reis, do povo. Dono de imensa cultura transparente em cada frase dos sermões, sabia trocá-los em termos de fé e moral, de festa e culto», afirma o cardeal.
Novas ordenações sacerdotais e diaconais dos Arautos
Revista dos Arautos agora na TV
A partir deste mês de dezembro será possível acompanhar na TV Arautos os principais destaques da Revista Arautos do Evangelho. Você poderá conferir notícias da igreja, de Roma e as principais atividades desta Associação Internacional de Direito Pontifício.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Natal com os Arautos do Evangelho
Mensagem de Natal de Monsenhor João Clá
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Presépios de Natal dos Arautos
Os presépios armados pelos Arautos do Evangelho demonstram como se pode evangelizar pela arte, pois constituem-se já uma tradição de esmero artístico, piedade e enlevo cristãos. Os interessados em assistir uma destas belas apresentações, já comum nesta Capital, podem se dirigir à casa dos Arautos de Salvador, situada na Rua Medeiros Neto, 38, próximo ao Colégio Resgate, em Brotas. Acima, um vídeo em que a TV Arautos mostra o presépio armado em Ponta Grossa, no Paraná. Abaixo, foto de pequeno detalhe de nosso presépio de Salvador, o qual consta de dezenas de imagens e cenários que nos remetem a todo o histórico que redundou no Nascimento do Salvador.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Primeiro Brasileiro no Coro Da Capela Sistina
Ao parecer “Neto” como é conhecido em casa, também encanta pela sua bela e aguda voz, na prova de ingresso ele ultrapassou o limite de agudo exigido, graças a uma extensão vocal privilegiada.
O Coro da Capela Sistina é formado por 20 adultos e 35 crianças. José Carlos já teve atuações internacionais, a noite do galo vai ser muito importante para ele, pois alem da missa ser vista por milhares de pessoas, será o próprio Santo Padre que presidira a cerimônia.
Missa da Devoção do Primeiro Sábado em Salvador
sábado, 13 de dezembro de 2008
Quais são as partes da Santa Missa
Liturgia da Palavra - I
Liturgia da Palavra - II
Coro de cooperadores dos Arautos do Evangelho
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Homilia de Monsenhor João Clá sobre a Imaculada Conceição
Arautos da Bahia presentes à crisma de bispo castrense
Tal foi a afluência de fiéis para a Crisma celebrada por Dom Osvino que a liturgia teve que ser feita fora da igreja como se vê nas fotos acima.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Homilias de Monsenhor João Clá
Meditação do 1º Sábado do mês, na Catedral Metropolitana de São Paulo, feita pelo Mons. João S. Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho. Tema: O Nascimento do Menino Jesus.
A bondade que fui da onipotência
Acesse a TV Arautos
Notícias 09/12/2008
Bento XVI envia mensagem aos desabrigados de Santa Catarina;Apresentado em Moscou livro escrito pelo Papa sobre Jesus de Nazaré;Sala de Imprensa do Vaticano prepara anúncio da mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz.
Arautos realizam missão pelas vítimas das enchentes em Santa Catarina
Arautos realizaram missões nas cidades mais atingidas pelas enchentes causadas pelas fortes chuvas no estado de Santa Catarina. Foram feitas doações de cestas básicas, água potável, postais de Nossa Senhora e medalhas. O Pe. Isoldinho Quintão, E.P. fez parte das missões levando a todos assistência espiritual.
O que são as alfaias litúrgicas
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A Igreja militante
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Bento XVI no Angelus: em Maria Imaculada o reflexo da beleza salvadora
“Em Maria Imaculada, nós contemplamos o reflexo da Beleza que salva o mundo: a beleza de Deus que resplende sobre a face de Cristo. Em Maria, esta beleza é totalmente pura, humilde, livre de qualquer soberba ou presunção”.
Assim, Bento XVI falou esta manhã da “Cheia de graça”, a primeira a ser libertada da primitiva queda dos nossos progenitores, durante o Angelus na solenidade da Imaculada Conceição de Maria. Mistério que nos recorda duas verdades fundamentais da nossa fé, explicou o Papa: o pecado original e a vitória sobre ele da graça de Cristo, que resplende em Maria. O pecado original, a experiência do mal, em torno de nós e dentro de nós, comentou ainda Bento XVI, suscitam uma ‘interrogação profunda, especialmente para o fiel: de onde vem o mal, se Deus criador é absoluta Bondade? Como responde o conto da criação, concluiu o Papa, Deus não criou a morte, mas ela entrou no mundo por inveja do diabo, que atraiu os homens para o engano, induzindo-os à rebelião a Deus. A nossa esperança é Cristo, o filho da Mulher que espezinha a cabeça da antiga serpente.
Fonte: H2ONews
domingo, 7 de dezembro de 2008
O triunfo da Imaculada Conceição
De um total de 750 Cardeais, Bispos e vigários apostólicos que em seu seio contava então a Igreja, mais de 600 responderam ao Sumo Pontífice. Levando-se em conta as dioceses que estariam vacantes, os prelados enfermos e as respostas perdidas, pode-se dizer que todos atenderam à solicitação do Papa, manifestando unanimemente que a fé de seu povo era completamente favorável à Imaculada Conceição, e apenas “cinco” se diziam duvidosos quanto à oportunidade de uma declaração dogmática.
Afirmara-se a crença universal da Igreja. Roma iria falar, a causa estava julgada.
“Agora – são palavras de uma testemunha da bela festa de 8 de dezembro de 1854 – transportemo-nos ao augusto templo do Chefe dos Apóstolos (Basílica de São Pedro de Roma). Nas suas amplas naves se comprime e se confunde uma imensa multidão impaciente, porém recolhida. É hoje em Roma, como outrora em Éfeso: as celebrações de Maria são em toda a parte populares. Os romanos se aprestam a receber a definição da Imaculada Conceição, como os efesianos acolheram a da maternidade divina de Maria: com cânticos de júbilo e manifestações do mais vivo entusiasmo.
“Eis no limiar da Basílica o Soberano Pontífice. Circundam-no 54 Cardeais, 41 Arcebispos e 98 Bispos dos quatro cantos do orbe cristão, duas vezes mais vasto que o antigo mundo romano. Os Anjos das Igrejas estão presentes como testemunhas da fé de seus povos na Imaculada Conceição. Subitamente, irrompem as vozes em tocantes e reiteradas aclamações. O cortejo dos Bispos atravessa lentamente o longo corredor do templo, e vem tomar posição em torno do Altar da Confissão. Sobre a cátedra de São Pedro está sentado seu 258º sucessor.
“Iniciam-se os santos mistérios. Logo o Evangelho é anunciado e cantado nas diversas línguas do Oriente e do Ocidente. Eis o solene momento marcado para o decreto pontifício. Um Cardeal, carregado de anos e de méritos, aproxima-s do trono: é o decano do Sacro Colégio; feliz está ele, como outrora o velho Simeão, por ver o dia da glória de Maria... Em nome de toda a Igreja, dirige ele ao Vigário de Cristo uma derradeira postulação.
“O Papa, os Bispos e toda a grande assembléia caem de joelhos: a invocação ao Espírito Santo se faz ouvir; o sublime hino é repetido por cinqüenta mil vozes ao mesmo tempo, subindo aos Céus como imenso concerto.
“Cessado o cântico, ergue-se o Pontífice sobre a cátedra de São Pedro; sua face é iluminada por celeste raio, visível efusão do Espírito de Deus; e de uma voz profundamente emocionada, em meio às lágrimas de alegria, pronuncia ele solenemente palavras que colocam a Imaculada Conceição de Maria no número dos artigos de nossa fé.
“Declaramos – disse ele -, pronunciamos e definimos que a doutrina de que a Bem-aventurada Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em atenção aos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune d toda mancha de culpa original, essa doutrina foi revelada por Deus, e deve ser, portanto, firme e constantemente crida por todos os fiéis”.
O Cardeal decano, prostrado segunda vez aos pés do Pontífice, suplicou-lhe então que publicasse as cartas apostólicas contendo a definição. E como promotor da fé, acompanhado dos protonotários apostólicos, pediu também que se lavrasse um processo verbal desse grande ato. Ao mesmo tempo, o canhão do Castelo de Santo Ângelo e todos os sinos da Cidade Eterna anunciavam a glorificação da Virgem Imaculada.
À noite, Roma, cheia de ruidosas e alegres orquestras, embandeirada, iluminada, coroada de inscrições e de emblemas, foi imitada por milhares de vilas e cidades em toda a superfície do globo.
O ano seguinte pode ser chamado o “Ano da Imaculada”: quase todos os dias foram assinalados por festas em honra da Santíssima Virgem.
Em 1904, São Pio X celebrou, juntamente com toda a Igreja Universal, com grande solenidade e regozijo, o cinqüentenário da definição do dogma da Imaculada Conceição.
O Papa Pio XII, por sua vez, em 1954 comemorou o primeiro centenário dessa gloriosa verdade de fé, decretando o Ano Santo Mariano. Celebração essa coroada pela Encíclica “Ad Coeli Reginam”, na qual o mesmo Pontífice proclama a soberania da Santíssima Virgem, e estabelece a festa anual de Nossa Senhora Rainha.
(transcrito da obra “Pequeno Ofício da Imaculada Conceição Comentado”, de João S. Clá Dias, págs. 501/502)
sábado, 6 de dezembro de 2008
Saiba como é feita a decoração da Igreja dos Arautos do Evangelho
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Sacerdote dos Arautos explica o que é a Santa Missa
Vídeo 1: (Pe. Guerra) Por que se diz que a Santa Missa é um sacrifício?
Vídeo 2: (Pe. Guerra) simbolismo do altar
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Arautos mostra o Tabor
Visita do Pe. Guerra, EP, à Casa dos Arautos em Maceió
Novo site dos Arautos a partir de dezembro
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Santa Catarina de Alexandria
Santa Catarina de Alexandria nasceu de família nobre e estudou muito. Quando tinha apenas dezoito anos, se apresentou ao imperador romano Maximus, que fazia uma violenta perseguição aos cristãos sob acusação de culto a falsos deuses. Chocado com a audácia da jovem, mas incapaz de responder a seus argumentos, Maximus reuniu vários sábios com o objetivo de fazer Catarina abandonar sua fé. Mas ela sempre terminava vitoriosa os debates e graças a sua eloqüência chegou a converter ao cristianismo alguns de seus adversários, que foram sentenciados de morte. Furioso por estar sendo derrotado, Maximus prende Catarina. A imperatriz, curiosa por conhecer a jovem que desafiava seu marido, vai acompanhada de Porfírio, chefe das tropas, até a prisão. Catarina também os converte e eles são martirizados. Catarina é condenada à morte na roda de tortura, mas basta que ela encoste na roda para que ela se parta e mate vários pagão que assistiam. O imperador, enraivecido, ordena que ela seja decapitada. Depois de sua morte, anjos desceram dos céus e levaram seu corpo para o Monte Sinai, onde posteriormente se construiu uma igreja e um mosteiro em sua honra. Por ter vencido o debate com vários sábios, Santa Catarina de Alexandria foi declarada padroeira dos estudantes. O Monastério de Santa Catarina, no Monte Sinai é renomado e é um dos mais velhos da cristandade. O arquiteto começou a construir suas paredes em 542 DC. Séculos mais tarde, guiados por um sonho, os monges desse monastério encontraram um corpo de mulher que eles tomaram como sendo o de Santa Catarina, que milagrosamente teria sido levada da Alexandria para a Palestina por anjos. Nada é conhecido com certeza sobre ela a não ser que foi uma virgem martirizada na Alexandria sob o Imperador Maximinus Daza como relatado na Historia da Igreja (viii,c14) por Euzebius. Sua “Acta” que é considerada por muitos sem valor, diz que ela é filha do Rei Costos de Chipre, que foi chamada a Alexandria para ser conselheiro do Imperador Maximinus. Os filósofos estavam na moda na alta sociedade de Alexandria e Catarina era devotada aos estudos e ela tinha uma boa cultura antes de alcançar os 18 anos. Durante seus estudos ela aprendeu sobre Jesus Cristo. Catarina foi convertida por uma visão de Nossa Senhora e do Divino Infante. Quando o Imperador Maximinus começou sua perseguição aos cristãos, Catarina foi ao imperador e o censurou pela sua tirania. Não conseguindo contra argumentar com ela, ele chamou vários de seus filósofos para com ela confrontar. Após eles admitirem que estavam convencidos pelos seus argumentos, o imperador furioso sentenciou que ela fosse queimada. O imperador se ofereceu para casar-se com ela mas ela recusou porque Cristo já havia aparecido a ela pessoalmente e colocado um anel em seu dedo( como Santa Catarina de Senna). Por esta razão os cristãos gregos a chamam ‘AEkatharina” isto é ‘sempre pura”. Ela foi açoitada por soldados durante horas e depois presa enquanto o imperador partiu para inspecionar um campo. Sua cela ficou cheia de pombos e Cristo apareceu para ela em uma visão. Quando o imperador retornou, ele encontrou sua esposa Faustina e um oficial de nome Porphyrius, que haviam ido visitar Catarina por curiosidade, convertidos e outros 200 homens da guarda imperial também convertidos. Todos foram condenados a morte. Catarina foi sentenciada a ser morta na roda de navalhas conhecida com a Roda de Catarina. Quando ela foi colocada na mesma as algemas partiram-se e a roda quebrou e as navalhas saltaram para fora matando alguns dos espectadores. Finalmente ela decapitada mas de suas veias saíram leite em vez de sangue. A lenda diz que por muitos anos óleos continuaram saindo de seus ossos e este óleo era um santo remédio na medicina da época, curando muitos doentes . Em 527 o Imperador Justiniano construiu um monastério fortificado para os eremitas do Monte Sinai e o corpo de Catarina supostamente foi para lá levado no século 8°ou 9°. Desde então ele tem o seu nome. Ela é uma dos “santos ajudantes” que foram altamente venerados, tanto individualmente como um grupo, durante a Idade Media. Sant Joana dÁrc ouviu e seguiu fielmente a voz de Santa Catarina e de Santa Margareth. Talvez o Senhor deu Catarina a Joana para ajuda-la no debate com os famosos teólogos. A paixão de Catarina é a mesma de Joana, a qual conhecemos com detalhes. Joana é a Catarina dos tempos modernos. É uma mulher, uma santa, uma filósofa como Catarina e não é preciso ser a filha de um rei; da Virgem Maria e do Nosso Senhor é suficiente. Sem dúvida Catarina tinha a simplicidade de uma pastora, embora a filosofia e religião nunca são encontrados em perfeita harmonia. O que interessa é a fé pura e simples. Por causa dos argumentos com os filósofos ela é considerado a padroeira dos filósofos. Catarina é também a padroeira dos estudantes, dos livreiros, das jovens e dos fabricantes de rodas. Ela é padroeira das enfermeiras porque ao sangrar o seu sangue era leite. É ainda a padroeira dos fazedores de selas, de cordas, dos estudantes de teologia da Universidade de Paris, e dos pregadores. Seu emblema é uma roda com laminas. Ela é mostrada como uma virgem mártir, como uma jovem linda, segurando um livro ou a roda; as vezes é mostrada coroada pelos anjos e as vezes misticamente casando-se com o Divino Infante e visitando a Imperatriz Faustina na prisão; ou ainda com Cristo colocando um anel em seu dedo. Alguns historiadores e dizem que: "Enquanto ela pode bem ter sido uma senhora nobre, educada e virginal que confundiu os pagãos com sua retórica durante as perseguições, o crescimento da lenda, romance e poesia há muito enterrou a real Catarina".
O milagre que fez renascer a devoção à Santa Catarina
Quem conta o caso é Pedro de Ravena na obra "Gestas Notáveis", publicada na Idade Média.
O bispo de Milão, Dom Sabino, muito devoto de Santa Catarina, fez uma viagem à Terra Santa em companhia do Abade de Montecassino, Dom Teodoro. Acompanhavam-nos na viagem dois capelães, dois soldados e 15 fâmulos. Depois de visitar os lugares santos, resolverem ir até o Monte Sinai para venerar os restos mortais de Santa Catarina.
Mas logo tiveram desagradável surpresa: quando chegaram ao sopé do monte encontraram-se com ferocíssimo chefe de exército turco que, comandando vários soldados, voltava de uma visita que tinha feito a um sultão. Quando o capitão turco viu o grupo de cristãos, de quem era acérrimo inimigo, mandou suas tropas arremeterem contra eles, assassinando de imediato os criados, os dois soldados e dois capelães. Percebendo que o bispo e o abade tinham alguma representação mandou que os trouxesse à sua presença e disse:
- Agora eu mesmo farei com vocês dois o que já fizeram com os outros membros de seu séquito.
O bispo e o abade vendo-se já perdidos, mas tentando conseguir ainda algum ato de bondade do capitão turco, pedem-lhe que os deixe pelo menos subir até o monte e lá venerar as relíquias de Santa Catarina, para depois então consumar o que queria fazer com eles. Endiabrado, o turco disse-lhes que poderiam ir lá em cima, mas não da forma que queriam:
- Arrancai agora mesmo os dois olhos as línguas destes homens! - ordenou aos seus soldados.
Depois de arrancarem seus olhos e suas línguas, os turcos colocaram os dois peregrinos, assim mutilados, em cima de seus cavalos para serem conduzidos por guias, em tom de mofa, até o alto do monte. Em seguida, assim falou-lhes o capitão turco:
- Agora, se vos agrada, podereis continuar vossa peregrinação e assim teremos oportunidade de comprovar se vos serve para algo a vista daquele sepulcro. Vos dou minha palavra de que se renascerem em vossos corpos os membros que cortamos, coisa que considero impossível, eu me converterei para vossa religião sem duvidá-lo um momento.
O abade não conseguiu chegar ao cimo do monte, morrendo a caminho. O bispo, rezando e pedindo proteção à sua protetora, Santa Catarina, conseguiu que sua montaria o levasse até à entrada do sepulcro da santa. Lá deixado, ele rezou contritamente. Quando deu meia-noite um terremoto sacudiu as profundezas do monte. Cheios de terror, o capitão turco e seus soldados quiseram sair correndo dali, porém paralisados pelo medo não puderam mover-se de onde estavam.
Logo em seguida surgiu grande clarão que iluminou o monte e foi visto a quilômetros de distância. Enquanto isto, no alto do Sinai, Santa Catarina saía de sua tumba e se aproximava de seu devoto Dom Sabino, ungindo-lhe os olhos, a língua e todos os lugares de seu rosto que haviam sido mutilados. De imediato, o bispo viu-se completamente curado de suas mutilações, tendo de volta seus olhos e sua língua. Assim falou-lhe a santa:
- Quero que saibas que meu querido esposo Jesus Cristo está disposto a socorrer não só agora mas também no futuro a ti e a quantos veneram minha memória. Posto que, por amor a mim, perdeste a língua, com a qual só falavas teu próprio idioma, empresto-te a minha, que sabe expressar-se eloqüentemente em grego e latim. Comunico-te que as almas que vinham contigo já estão gozando no seio de Abraão da bem-aventurança. Digo-te mais: amanhã, quando celebrares a missa, ao terminar de ler o Evangelho toma um pouco de óleo que brota de meu sepulcro e unge com ele uma por uma todas as feridas que estão no corpo do abade. Depois, continua a celebração do santo sacrifício, e antes que chegues ao final o abade ressuscitará completamente são e com todos os membros de que foi despojado.
Ao amanhecer o dia seguinte, o capitão turco subiu o monte, entrou na igreja que guarda o corpo da santa, e, ao ver o bispo completamente são celebrando missa, com todos os membros recuperados, ficou estupefato. Mais ainda quando, acabada a leitura do Evangelho, testemunhou quando o bispo aproximou-se do cadáver do abade ali estendido no solo, ungiu-o e o fez ressuscitar inteiramente completo de seus membros corporais.
Ante semelhante milagre, o capitão turco e todos os seus soldados pediram para serem batizados. Este capitão, depois de tudo, renunciou ao mundo, vendeu todos os seus bens e mandou construir, por inspiração de Sabino, um mosteiro ao lado da igreja onde até hoje estão depositados os restos mortais de Santa Catarina, transportado para ali há mais de mil anos pelos próprios anjos.
São Sabino viveu ainda mais 10 anos depois do referido milagre, que nele era permanente. Quando lhe assistiam em seus últimos momentos e amortalhavam seu corpo já morto, verificaram estupefatos que em sua boca não havia língua alguma, daí se deduzindo que a língua que se tinha utilizado naqueles últimos dez anos não era a sua, mas a que Santa Catarina lhe emprestara.